Plataformas como Facebook e Twitter terão papel cada vez mais forte no poder de compra. Empresas devem criar meios para conquistar clientes nas mídias sociais.
A geração de consumidores que compram por meio, ou por influência, das Redes Sociais assumirá um papel de destaque nos padrões de consumo, diz estudo do banco Barclays, realizado no Reino Unido. Em 2021, o levantamento prevê que 41% dos consumidores serão influenciados pelas redes sociais, ou deverão usá-las para realizar compras.
As vendas no modelo social commerce duplicararão nos próximos cinco anos, alcançando mais de 3,3 bilhões de libras, ou 4,1 bilhões de euros, estima o banco. Na faixa etária dos 25 aos 34 anos o número de consumidores adeptos do social commerce deverá subir, de acordo com um comunicado da instituição.
Os consumidores estão receptivos a novas ideias, sugestões e recomendações nas redes sociais. Assim, o banco espera que nos próximos cinco anos as vendas influenciadas pelas redes sociais dupliquem de 1,7 bilhão de euros para 4,1 bilhões de euros. Em comparação, o estudo prevê que as vendas diretas cresçam de 250 milhões de euros para perto de 374 milhões de euros.
“Quando alguém conhecido, em quem confiamos, nos recomenda algum produto, essa indicação ganha uma credibilidade enorme. E os consumidores não têm medo de expressar a opinião nas redes sociais, o quanto gostam ou não de um determinado produto ou serviço. Por sua vez, essa opinião cria uma espiral de opiniões sobre um produto ou marca”, explica Richard Lowe, líder de operações retalhistas no Barclays.
Fonte: Revista Showroon
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